EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E GESTÃO HÍDRICA
A Arquitetura Bioenergética nos aponta cuidados a parte para dois fatores básicos na estrutura de um edifício convencional: Climatização e Iluminação.
Um bom planejamento climático começa com cuidados na hora do projeto, onde deve-se levar em consideração a orientação do prédio em relação à insolação e ventilação natural do local. Os locais de maior insolação na parte da tarde devem ser destinados a áreas de circulação, depósitos, carga e descarga de materiais e equipamentos. Equipamentos como janelas de vidraçaria dupla, películas anti raios Uvs, uso de clarabóias e o aproveitamento máximo de iluminação e ventilação natural otimizam ainda mais uma boa climatização do edifício. Aberturas e fechamentos de "brises" e persianas externas incorporadas à fachada já podem ser automatizados para um funcionarem automaticamente de acordo com a intensidade dos raios solares. Até edifícios inteiros já estão sendo construídos em cima de eixos mecânicos que permitem a rotação total de suas estruturas para garantir uma máxima eficiência térmico energética.
Refrigerando grandes ambientes, a melhor escolha é a dos tanques de refrigeração. Fabricam o gelo durante a noite, através de energia convencional ou geradores, e conservam o ar frio distribuindo aos ambientes durante todo o dia. Para ambientes compartimentados por salas maiores, indica-se o sistema de ar condicionado central, com dutos e evaporadores independentes em cada ambiente. Para ambientes menores a melhor e mais barata opção está nos ar condicionados de sistema split. Em áreas de grande rotatividadade, salas desocupadas podem ter sua refrigeração desligada com facilidade.

A iluminação pode ser otimizada ao se utilizar lâmpadas de LEDS. Porém as mesmas serão mais eficientes em ambientes pequenos ou em circulações. Para áreas de produção e estações de trabalho as fluorescentes compactas são mais eficientes e custam menos. Em ambos os casos sempre dar preferência para as chamadas lâmpadas frias, que alteram menos a temperatura ambiente, maximizando a eficiência dos refrigeradores de ar quando existirem.
Em casos de aquecimento hidráulico a lógica segue o mesmo raciocínio de custo beneficio. Sistemas solares e Boilers a gás só compensam através de cálculo preciso para verificar suas vantajens a longo prazo, de acordo com o custo da energia elétrica local. Porém, os custos com geradores alternativos são compensados, pelo ganho na prática da colaboração de um consumo energético sustentável.
Igualmente importante é o gerenciamento dos recursos hídricos do edifício. Antes de priorizar custos, utilizar água de forma eficiente é um desafio global. Edifícios inteligentes interligam os diversos setores e sistemas energéticos, hidráulicos e de sergurança voltados a um funcionamento ecologicamente correto.
A utilização de águas pluviais captadas e armazenadas em instalações independentes pode otimizar usos que não necessitem de água com tratamento especial. Irrigação das áreas verdes, abastecimento de bacias sanitárias nos banheiros, limpeza de áreas externas são alguns exemplos de áreas que podem ser contempladas com esses recursos.
Outro setor que pode ser atendido por estas instalações e que merece estudo cuidadoso na hora do projeto é o sistema contra incêndios. Antes de um complexo estrutural da obra, representa todo o conjunto de medidas técnicas e organizacionais integradas, para garantir à edificação um nível ótimo de proteção no segmento de segurança contra chamas e pânico. São valores componentes de toda uma regulamentação de segurança do trabalho, e devem fazer parte do treinamento e orientações adotadas com todo o quadro de usuários do edifício. A instalação e manutenção preventivas de equipamentos de última geração maximizam a eficiência preventiva. Portas corta-fogo automatizadas e sistemas de pressurização de caixas de escadas de emergência são exemplos de inteligência predial. No caso de um incêndio, um sistema de exaustão é acionado para que mesmo com a abertura das portas, a fumaça e o fogo se mantenham fora das escadas.
Edifícios comerciais abrigam diariamente dezenas ou até milhares de pessoas; importante lembrar que em casos de lesões, contaminações e acidentes, proprietários e administradores do prédio poderão ser responsabilizados civil e penalmente. Além da obrigatoriedade de seguir rigorosamente as normas e leis governamentais de projeto e execução, manter a eficiência de recursos hídricos, energéticos e de segurança garante a sustentabilidade da obra.
Igualmente importante é o gerenciamento dos recursos hídricos do edifício. Antes de priorizar custos, utilizar água de forma eficiente é um desafio global. Edifícios inteligentes interligam os diversos setores e sistemas energéticos, hidráulicos e de sergurança voltados a um funcionamento ecologicamente correto.
A utilização de águas pluviais captadas e armazenadas em instalações independentes pode otimizar usos que não necessitem de água com tratamento especial. Irrigação das áreas verdes, abastecimento de bacias sanitárias nos banheiros, limpeza de áreas externas são alguns exemplos de áreas que podem ser contempladas com esses recursos.
Outro setor que pode ser atendido por estas instalações e que merece estudo cuidadoso na hora do projeto é o sistema contra incêndios. Antes de um complexo estrutural da obra, representa todo o conjunto de medidas técnicas e organizacionais integradas, para garantir à edificação um nível ótimo de proteção no segmento de segurança contra chamas e pânico. São valores componentes de toda uma regulamentação de segurança do trabalho, e devem fazer parte do treinamento e orientações adotadas com todo o quadro de usuários do edifício. A instalação e manutenção preventivas de equipamentos de última geração maximizam a eficiência preventiva. Portas corta-fogo automatizadas e sistemas de pressurização de caixas de escadas de emergência são exemplos de inteligência predial. No caso de um incêndio, um sistema de exaustão é acionado para que mesmo com a abertura das portas, a fumaça e o fogo se mantenham fora das escadas.
Edifícios comerciais abrigam diariamente dezenas ou até milhares de pessoas; importante lembrar que em casos de lesões, contaminações e acidentes, proprietários e administradores do prédio poderão ser responsabilizados civil e penalmente. Além da obrigatoriedade de seguir rigorosamente as normas e leis governamentais de projeto e execução, manter a eficiência de recursos hídricos, energéticos e de segurança garante a sustentabilidade da obra.
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