Quer se livrar dos fios para se conectar a internet? Ou ainda evitar o quebra-quebra para interligar vários computadores de sua casa ou escritório? Conheça as vantagens de uma rede Wi-Fi e saiba que pode ser bem mais fácil e mais barato do que muitos pensam instalar essa tecnologia em seu ambiente.
Em bom português Wi-Fi significa rede sem fio, e para habilitar esta conexão você precisa apenas um ponto de internet, seja ele via telefone, rádio ou até mesmo por modems de banda larga 3G. Disponibilizado este sinal entra em cena o “router”, um equipamento que distribui a conexão para aparelhos
uma tecnologia americana, mas já foi devidamente traduzido pelo jeitinho brasileiro para Roteador. Para “rotear” um sinal com eficiência é necessário saber que a potência desses aparelhos varia, e seu raio de alcance e qualidade de sinal irá variar também de acordo com o ambiente físico. Nos Estados Unidos a maioria das
paredes das construções é feita de blocos acartonados, madeira e materiais menos espessos que o nosso tijolo e
concreto. Por isso quanto menos parede mais forte e estável será o sinal. Sinais de outros aparelhos eletrônicos como microondas também podem afetar a qualidade da rede.
Um roteador pode ser encontrado nas lojas de informática a partir de R$ 130,00. A sua adaptação é simples, porém o processo de habilitar o sinal deve ser mais cuidadoso para os que querem uma rede segura, ou seja, livre de possíveis hackers. É possível blindar sua rede através de códigos privados e senhas de acesso, assim também como é possível torná-la pública como encontramos em alguns shoppings, aeroportos e vários outros lugares.
Hoje, além de computadores, laptops, celulares, impressoras e televisores, uma série de outros dispositivos estão se tornando aptos a receber sinais wi-fi. Num futuro breve, geladeiras, automóveis e até cidades inteiras estarão interconectadas por tecnologias totalmente sem fio, sem barreiras e sem limites.
Publicado na coluna Ambientes / Por Vinícius Ferraz / Jornal do J.
Publicado na coluna Ambientes / Por Vinícius Ferraz / Jornal do J.
Nenhum comentário:
Postar um comentário